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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Instrumentação. |
Data corrente: |
14/10/2021 |
Data da última atualização: |
10/06/2022 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
ARAUJO, N. F. T.; ANTONIOLLI, L. R.; CORREA, D. S. |
Afiliação: |
DANIEL SOUZA CORREA, CNPDIA. |
Título: |
Influência da glicerina na composição de géis poliméricos de liberação controlada de etanol visando aplicação em frutos. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
In: JORNADA CIENTÍFICA - EMBRAPA SÃO CARLOS, 13., 2021, São Carlos, SP. Anais... São Carlos: Embrapa Pecuária Sudeste: Embrapa Instrumentação, 2021. Editores técnicos: Alexandre Berndt, Ana Rita de Araujo Nogueira, Lea Chapaval Andri, Marcelo Mattos Cavallari, Manuel Antonio Chagas Jacinto. |
ISSN: |
1980-6841 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
No contexto de frutos, a adstringência equivale a uma “contração involuntária” das mucosas da boca no momento do consumo, e ocorre devido à elevada quantidade de taninos presentes no fruto, um tipo de polifenól que confere coloração aos frutos. Ao ser consumido, o tanino liberado pelo fruto reage com as proteínas presentes na saliva humana que se precipitam e se agregam, causando a sensação de adstringência. Em contato com o fruto e após alguns processos bioquímicos, o etanol tem a capacidade de levar à formação de subprodutos capazes de condensar os taninos, eliminando ou controlando o processo de adstringência. Assim, o desenvolvimento de géis com alta capacidade de adsorção/absorção de etanol visando potencial para aplicação em embalagens de frutos tem potencial para auxiliar no controle da adstringência. Neste trabalho, foram desenvolvidos géis poliméricos com liberação controlada de etanol ao se adicionar glicerina e o estearato de sódio ao etanol. Posteriormente, o sistema foi colocado sob agitação magnética com aquecimento a 70°C. Na sequência o sistema foi resfriado à temperatura ambiente para em seguida ser reaquecido a 70°C para então ser adicionada a montmorilonita. A etapa de secagem do material foi realizada de forma controlada utilizando uma estufa refrigerada com temperatura de 25°C. A evaporação do sistema foi acompanhada em intervalos de 30 minutos, através da variação mássica do sistema. A fração de etanol liberada pelos géis emissores obtidos com e sem adição da glicerina foi avaliada por um período de 7 horas, sendo equivalente a 14,41% e 51,44%, respectivamente, apresentando uma redução (em termos absolutos) de 37,03% na fração liberada. As imagens de microscopia eletrônica de varredura (MEV) demonstram que não houve grandes alterações na morfologia do gel após a adição da glicerina, mas comprovam a sua contribuição para a homogeneização da montmorilonita no sistema. A espectroscopia de absorção na região do infravermelho (FTIR) com transformada de Fourier (FTIR) demonstrou que não houve alterações nos espectros após a liberação de etanol. Os resultados preliminares indicam que a adição da glicerina foi capaz de otimizar o sistema, contribuindo para o seu melhor desempenho MenosNo contexto de frutos, a adstringência equivale a uma “contração involuntária” das mucosas da boca no momento do consumo, e ocorre devido à elevada quantidade de taninos presentes no fruto, um tipo de polifenól que confere coloração aos frutos. Ao ser consumido, o tanino liberado pelo fruto reage com as proteínas presentes na saliva humana que se precipitam e se agregam, causando a sensação de adstringência. Em contato com o fruto e após alguns processos bioquímicos, o etanol tem a capacidade de levar à formação de subprodutos capazes de condensar os taninos, eliminando ou controlando o processo de adstringência. Assim, o desenvolvimento de géis com alta capacidade de adsorção/absorção de etanol visando potencial para aplicação em embalagens de frutos tem potencial para auxiliar no controle da adstringência. Neste trabalho, foram desenvolvidos géis poliméricos com liberação controlada de etanol ao se adicionar glicerina e o estearato de sódio ao etanol. Posteriormente, o sistema foi colocado sob agitação magnética com aquecimento a 70°C. Na sequência o sistema foi resfriado à temperatura ambiente para em seguida ser reaquecido a 70°C para então ser adicionada a montmorilonita. A etapa de secagem do material foi realizada de forma controlada utilizando uma estufa refrigerada com temperatura de 25°C. A evaporação do sistema foi acompanhada em intervalos de 30 minutos, através da variação mássica do sistema. A fração de etanol liberada pelos géis emissores obtidos com e sem adi... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Adstringência; Taninos. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/226956/1/P-Influencia-da-glicerina-na-composicao-de-geis-polimericos-de-liberacao-controlada.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Instrumentação (CNPDIA) |
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Biblioteca |
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Classificação |
Cutter |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
23/10/2009 |
Data da última atualização: |
08/05/2023 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
OLIVEIRA, A. A. R. |
Afiliação: |
Antonio Alberto Rocha Oliveira, CNPMF. |
Título: |
Indução de resistência para o controle de doenças do mamoeiro. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
In: POLTRONIERI, L. S.; VERZIGNASSI, J. R. Fitossanidade na Amazônia: inovações tecnológicas. Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental, 2007. p. 53-71. |
ISBN: |
978-85 87 690-685 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Disponível em:
Acesso em: 23 out. 2009. |
Conteúdo: |
O Brasil é o primeiro produtor mundial de mamão (Carica papaya L.), com produção estimada de 1,6 milhões de toneladas por ano, situando-se entre os principais países exportadores, principalmente para o mercado europeu. O mamão é cultivado em quase todo território brasileiro, merecendo destaque os estados da Bahia, Espírito Santo e Ceará, responsáveis por cerca de 90% da produção nacional. O Estado do Pará ocupa a sexta posição, com uma produção de aproximadamente 17 mil toneladas em mil hectares, na safra 2004/2005 (IBGE, 2007). Em virtude da grande expansão da cultura no País, têm surgido muitos problemas fitopatológicos, destacando-se as doenças, as quais depreciam a qualidade do fruto, reduzem a produtividade e a longevidade da cultura. Entre estas doenças, as de maior expressão econômica são causadas por vírus (mancha anelar e meleira) e por fungos, como a varíola (Asperisporium caricae), antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) e as podridões de Phytophthora e de pós-colheita. Com a finalidade de controlar essas doenças, exceto as viroses, os produtores vêm aplicando fungicidas, cujos custos vêm aumentando a cada ano, além de apresentarem riscos para o meio ambiente e para a saúde do homem. |
Thesagro: |
Carica Papaya; Doença de Planta; Fungo; Mamão; Phytophthora. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/656135/1/LIVRO-FITO-PARTE-1-53-71.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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